Tchê Barbaridade comemora legado com álbum composto por regravações e inéditas e gravado ao vivo para 50 mil pessoas.
É impossível falar da história da música do Rio Grande do Sul sem, em algum momento, depara-se com o nome de Tchê Barbaridade. São 35 anos de carreira e diversos hits que fazem parte de diferentes gerações, sempre levando alegria, letras de conteúdo, boas melodias e, principalmente, mantendo características da música gaúcha. O Tchê é uma das grandes marcas do cenário musical do Sul do país e, completando três décadas e meia de carreira, presenteia o público com o lançamento do DVD “Tchê Barbaridade 35 Anos – Ao Vivo”, gravado no Balneário Arroio do Silva, em Santa Catarina.
A partir de 24 de março, a banda lança o primeiro EP do álbum comemorativo, composto por quatro faixas: “Flores”, medley de “O Gauchão Voltou” e “O Jeito do Gauchão”, “Saudade” e o medley das músicas “Sabadão do Tchê”, “Toque me Toque” e “Mania de Dançar”, que é a primeira faixa a ser apresentada também no Youtube. O vídeo será lançado na mesma data. Os demais clipes chegam ao canal de vídeo um a um, sendo disponibilizados semanalmente, às sextas-feiras, pelo selo digital Extrema Music On.
No total, o lançamento do projeto audiovisual “Tchê Barbaridade 35 Anos – Ao Vivo” será dividido em três EPs, somando 12 faixas.
Para o novo DVD, gravado na beira da praia para 50 mil pessoas, no Réveillon, a data e o local foram escolhidos justamente para imprimir a energia que ao longo das décadas se transformou em uma das principais características do Tchê Barbaridade. “Mostramos a atual identidade do Tchê, sendo que regravações são de menor número e a maior parte do álbum é composta por músicas inéditas”, conta Cris Vargas, que sinaliza também a opção por regravações do chamado lado B.
A música gaúcha é um dos gêneros musicais do país que mais se mantém ligado às raízes. E, ao longo dos anos, o Tchê se conserva como uma banda tradicional, mas que busca tendências atuais. Segundo o vocalista, o sucesso no decorrer dos 35 anos de banda permanece por conta da constante renovação, mas também pelo respeito com o público e a cultura. “O Tchê sabe valorizar o tradicional e fazer o moderno sempre que necessário, e vice-versa”, pontua Cris.
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