Zezé di Camargo & Luciano 32 anos de sucesso

É o Amor: A Origem
“E foi vendo aquele mar de gente cantando, todo mundo junto, os versos de É o Amor, que eu tive a certeza de estarmos no caminho para o sucesso”. É assim que Zezé Di Camargo se lembra da primeira vez em que se viu diante de uma multidão de pessoas que, eufóricas, ouviam e entoavam o primeiro sucesso de sua carreira ao lado do irmão, Luciano. Era novembro de 1991 e o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, recebia Zezé Di Camargo & Luciano para um show memorável – tanto para o público como para os astros, ambos nascidos bem longe dali, na cidade de Pirenópolis, no Estado de Goiás.

A saga da dupla havia começado alguns meses antes, em 19 abril de 1991, com o lançamento de seu primeiro disco (na época LP, mesmo). Em dois meses, a canção É o Amor, composta por Zezé, alçava seus intérpretes ao primeiro lugar nas paradas de sucesso. O resultado? Em seis meses, o álbum de estreia dos cantores ganhava disco de platina duplo por 750 mil cópias vendidas. Em pouco mais de um ano, atingia a casa de 1 milhão de cópias. “Desde o estúdio, quando gravávamos o disco, eu tinha esta certeza, a de que a gente venderia um milhão no primeiro CD”, lembra Luciano.

Mas é da época que antecedeu à conquista dos palcos mais badalados do Brasil, que Zezé guarda histórias hilárias, como a de uma camisa que comprou, por então valiosos 140 cruzeiros, a serem pagos em 10 prestações, mas que foi rasgada pelas fãs, doidas por um autógrafo e uma foto ao lado do ídolo. Assim, a camisa se foi e ficaram as prestações…

E lá também se vão 20 anos desde que É o Amor conquistou os corações e ouvidos dos brasileiros… “É o Amor é, pra gente, um hino, como deve ser Fio de Cabelo para Chitãozinho e Xororó ou como Pense em Mim foi para Leandro e Leonardo”, diz Zezé.

Hoje, Zezé (Mirosmar José de Camargo) e Luciano (Welson David Camargo) colhem os frutos de anos de estrada com a turnê 20 Anos de Sucesso, que estreou em setembro de 2011, no Golden Hall, no WTC (SP), em formato de gravação de DVD a ser lançado em abril de 2012. O espetáculo vai correr o Brasil até abril de 2012.

Olhando para trás, em meio a tantas histórias de sucesso e batalha, parece até que foi ontem a primeira turnê de verdade da dupla. Ela aconteceu em 1993, no antigo Palace (atual Citibank Music Hall), em Moema, na capital paulista. A maratona de shows, claro, levava o nome É o Amor. Até aquele ano, os dois já haviam lançado três discos – todos eles batizados de Zezé Di Camargo & Luciano.

E para aqueles que achavam que a dupla seria dona de um sucesso só, a resposta veio em números: o seu segundo disco vendeu 1,3 milhão de cópias, e o terceiro, mais de 1,52 milhão. Daí a urgência, atendendo a pedidos do próprio público, de fazer uma turnê com megaprodução e tudo o que tinham direito. Era o fim da era dos shows pelo País afora, em que bastavam um palco e um bom sistema de som. Agora, seria a época das luzes, dos efeitos especiais, dos vídeos, dos figurinos incrementados, do assédio da imprensa, dos bailarinos, enfim, do sucesso. Aliás, como sempre sonhou Seu Francisco Camargo, pai da dupla e grande incentivador da carreira musical de “seus meninos”. Daquele momento em diante, tudo seria muito diferente. E como…

Milhões de CDs vendidos e casas lotadas
De milhão em milhão, Zezé Di Camargo & Luciano acabaram atingindo a casa de dezenas de milhões. Somados, todos os discos lançados, desde 1991 até 2000, chegam à quantia de 16 milhões de CDs vendidos.

Assim, não foi nenhuma surpresa para ambos quando seu terceiro disco, Zezé Di Camargo & Luciano, de 1993, conquistou o disco de diamante, com mais de 1,52 milhão de cópias vendidas. Naquele álbum estavam os sucessos Faz Mais Uma Vez Comigo e Eu só Penso em Você, com participação de Willie Nelson. Detalhe: na capa do CD, pela primeira vez, Zezé deu adeus ao corte Mullets, tão popular nos anos 80, cuja marca registrada era a frente curta e a parte de trás dos cabelos mais comprida. Luciano também decidiu se livrar de seus cachinhos e adotou um corte bem mais curto.

No ano seguinte, os irmãos resolveram aprender espanhol e lançaram, para o mercado hispânico da América Latina, o disco Camargo & Luciano. Nele, o hit É o Amor acabou se transformando em No Puedo Negar. Mesmo sendo uma aposta nova, até que os meninos se saíram muito bem. O trabalho vendeu 250 mil cópias, levando o Disco de Platina.

Paralelamente ao sucesso na venda de discos, os shows se faziam mais constantes e exigiam uma produção maior. Assim, não demorou muito para que a dupla precisasse investir na compra de um caminhão Scania gigante, com a carroceria estampada com a foto dos dois, para circular pelo País. Até hoje o veículo é necessário, para transportar toneladas de equipamentos de luz, som, cenário, palco, nos shows pelo Brasil afora. Mas só que agora são dois ônibus mais duas carretas, um jatinho e um ônibus-camarim.

Em 1997, com a marca de mais de 7 milhões de discos vendidos de seus álbuns anteriores, Zezé escreveu a música Toma Juízo, que dedicou ao irmão Luciano e a incluiu no CD daquele ano. Além dela, a canção Felicidade, Que Saudade de Você também caiu no gosto do público.

Já em 2000, os dois resolveram apostar na máxima de “quem sabe faz ao vivo”. O resultado foi o CD duplo Ao Vivo, gravado no Olympia, em São Paulo, nos dias 22 e 23 de fevereiro. Aliás, a casa de shows era parada das mais constantes nas turnês dos irmãos em São Paulo. Os shows costumavam ficar meses em cartaz, sempre com lotação esgotada. Neste disco está um dos maiores sucessos da dupla: Pão de Mel. Uma curiosidade: nesta temporada, Luciano resolveu assumir a primeira voz cantando, sozinho, Menina Veneno, música que foi a cara dos anos 80, com o cantor Ritchie. E fez o maior sucesso!

Se fosse traduzida em números, a carreira de Zezé Di Camargo e Luciano seria exatamente assim:

São 36 milhões de cópias vendidas para 24 álbuns (sendo 19 de carreira, dois em espanhol e três duplos ao vivo). Os números se refletem no público fiel dos shows que, anualmente, somam algo em torno de 120 apresentações por ano, com 30 mil pessoas, em média, para cada espetáculo. Assim, ao final de cada ano, pode-se dizer que 3,6 milhões assistiram aos shows da dupla. Uma soma considerável, já que, para se ter uma ideia, a cidade de Salvador, na Bahia, possui 2,6 milhões de habitantes!

Os shows internacionais: A conquista de outras terras e dos Grammy Latinos (2003, 2004 e 2010)
“Ladies and gentlemen: Zezé Di Camargo & Luciano!”. Assim que os shows da dupla eram anunciados nos Estados Unidos. Isso mesmo! Depois de colocar o pé na estrada e correr todo o Brasil, eles resolveram apostar em turnês por terras estrangeiras.

Em 1993, com o lançamento de seu terceiro disco, começou o “namoro” com o mercado internacional. Por quê? Nele, havia uma faixa, intitulada Eu só Penso em Você, versão para o português da canção Always on my Mind, imortalizada por Elvis Presley. Na gravação, a novidade era a participação especial do cantor Willie Nelson, ícone da música country americana.

No ano seguinte, com a gravação do primeiro disco em espanhol, tornou-se quase obrigatória a excursão por outros países. Assim, os irmãos arrumaram as malas e partiram para Nashville, nos Estados Unidos, capital da música country, onde gravaram um disco e conheceram, de perto, astros como Garth Brooks, Shania Twain e Reba McIntyre. Ganharam discos de ouro, platina, platina dupla e diamante. Ainda em 1994, com o lançamento do primeiro disco em espanhol, deram o primeiro passo em direção ao mercado latino-americano.

Mas a empreitada só se concretizou mesmo em 2002, com a gravação do segundo CD em espanhol, Zezé Di Camargo & Luciano em Espanhol. Gravado e mixado nos EUA, o CD em questão ingressou os artistas nas paradas de sucesso da Espanha e América Latina, onde são conhecidos como Camargo e Luciano. Na época, os artistas cumpriram uma agenda de divulgação na rota latina da Argentina, Chile, Venezuela, México e Espanha. Ao invadir as fronteiras, Zezé Di Camargo e Luciano conquistaram então disco de ouro.

Animados com o sucesso em terras estrangeiras, os desbravadores decidiram levar o show Zezé Di Camargo & Luciano 2004 para (imagine só!) o Japão. Assim, em março daquele ano, eles se apresentaram nas cidades de Tóquio e Hamamatsu. Pensa que parou por aí? No final do mesmo mês, de volta à América, os irmãos cumpriram agenda de shows em Boston, Newark e Connecticut. Tratava-se de uma superprodução, com direito a quatro casais de bailarinos, banda com oito integrantes e uma equipe de mais de 60 pessoas. A iluminação foi um espetáculo à parte: toda computadorizada, vinda da Dinamarca e reservada a produções das do quilate de Madonna.

Para coroar essas turnês internacionais, a dupla conquistou troféus no Grammy Latino, espécie de Oscar da indústria fonográfica, voltado para o mercado Latino.  Na estante de Zezé Di Camargo & Luciano, três Grammy Latino: o de 2003, como Melhor Álbum de Música Sertaneja, pelo disco Zezé Di Camargo & Luciano; o de 2004, como Melhor Álbum de Música Romântica, com Zezé Di Camargo & Luciano, e, em  2010, como Melhor Álbum de Música Sertaneja, com o trabalho Double Face.

Aqui no Brasil, em 2004, levaram prêmio como Melhor Dupla da ABL (sim, a Academia Brasileira de Letras!). Também se orgulham pela conquista de quatro troféus na categoria de Melhor Dupla de Canção Popular, do Prêmio Tim de Música (2006, 2007, 2009 e 2010). E, longe de parecer demagogia, Zezé não se cansa de exaltar que “o maior prêmio não são os troféus acumulados, e sim o carinho e a retribuição do público”.

Debutante e a maioridade: os 15 e os 18 anos da dupla
O tempo passou e, quem diria, Zezé Di Camargo & Luciano chegaram aos 15 anos de estrada, em 2006. Como uma debutante, tiveram direito a uma grande festa, que veio na forma de uma turnê internacional. Desta vez, levaram seus shows a Miami, Boston e a  New Jersey, nos Estados Unidos. Além disso, incluíram uma escalada em terras d’além-mar… Portugal entrou no rota dos irmãos, com apresentações aplaudidíssimas nas cidades de Porto e Lisboa.

A gravadora Sony/BMG aproveitou o clima de festa e lançou um pacote com DVDs e CDs com os maiores sucessos da dupla, recheados de participações especiais e material extra. Afinal, o momento pedia, já que, além do aniversário histórico, o Brasil inteiro havia se comovido com a história de Zezé Di Camargo e Luciano, contada nos cinemas, em 2005, pelo diretor Breno Silveira, no premiado filme 2 Filhos de Francisco, uma produção da Conspiração Filmes com Ângelo Antônio e Dira Paes no elenco. O longa-metragem foi visto por 5,6 milhões de pessoas no País, no ano de seu lançamento.

De carona na comemoração, em 2006 foi lançado o CD Diferente, o décimo-sétimo álbum da dupla. Nele, que mesclava gravações ao vivo e de estúdio, três participações especialíssimas: de Ivete Sangalo, em Amor que Fica; de Chico Buarque, em Minha História, e de Silvinha Araújo, na faixa How Can I Go On?, que anos antes havia feito sucesso nas vozes de Freddie Mercury e Montserrat Caballé.

De debutante à maioridade. Passados três anos, em 2009, era chegada a hora de celebrar 18 primaveras juntos. E Zezé Di Camargo e Luciano decidiram fazer isso com o lançamento de um álbum gravado ao vivo durante um dos shows da turnê Duas Horas de Sucesso, com a qual haviam percorrido o Brasil em 2008. O palco foi o Credicard Hall, em São Paulo. A data: 28 de agosto de 2008. Assim, em abril de 2009, o trabalho chegava às lojas, como uma maneira de brindar ao aniversário.

Além disso, naquele ano, os dois participaram do programa apresentado por Hebe Camargo, então no SBT, para celebrar sua “maioridade. A atração foi ao ar no dia 20 de abril, dois dias depois da data oficial de seus 18 anos.  Na ocasião, Hebe se divertiu muito com o especial totalmente dedicado aos irmãos. Luciano lembrou-se, então, de como estava nervoso na primeira vez em que havia ficado cara a cara com a loira, durante uma gravação do programa, em 1992. Como de praxe, Hebe deu um selinho nos cantores. “Eita coisa boa!”, brincou ela. Ao vivo, cantaram músicas que marcaram a vida de muita gente, como o hit É O Amor, sucesso que conquistou o público no primeiro disco lançado, Pão de Mel e outras canções que fazem parte dessa história. No final, Zezé e Luciano distribuíram flores para a plateia, de cerca de 200 pessoas, que se agitou ao som de Mexe Mexe que é Bom, trilha que encerrou a gravação. Sem dúvida, “Uma gracinha!”, como diria Hebe.

Mas a história não termina por aí…

Turnê 20 anos de Sucesso
Ingressos esgotados, casa lotada. É assim que o público tem respondido ao “convite” para a festa de aniversário da carreira dos irmãos Zezé Di Camargo e Luciano: comparecendo em massa às apresentações da turnê 20 anos de Sucesso, que está correndo o Brasil. A comemoração já dura meses e promete seguir até abril de 2012. A largada para a maratona de shows foi dada em setembro, em São Paulo.

Assim, os meninos de Seu Francisco e Dona Helena brindam às duas décadas de estrada com votos de renovação. Os abraços e palavras de carinho entre os irmãos, no palco, dão o clima da turnê, que tem um toque especial de flashback, revivendo sucessos como Pra Mudar a minha vida, Toma Juízo, Preciso ser amado, Vem ficar comigo, Saudade Bandida, Mexe Mexe que é bom, Pão de mel e, claro, É o Amor. Das mais atuais, estão no repertório Tapa na Cara, Ainda Ontem Chorei de saudade/Telefone Mudo, Tão linda e tão louca e Mentes tão bem. E muitas canções do atual CD, como “Mentes tão bem”, que figura no ranking das mais executadas nas rádios de todo o país no primeiro semestre de 2011. A música em questão também foi tema dos protagonistas vividos por Murilo Rosa e Cléo Pires em  “Araguaia”. Vale lembrar que foi a décima novela que trouxe a voz dos irmãos em sua trilha sonora.

O espetáculo, digno de uma megaprodução, tem cenografia assinada por Zé Carratu e produção que é uma parceria entre a ZCL, escritório da dupla, e a T4F. A produção musical traz arranjos do maestro Hélio Bernal, que acompanha os artistas há exatos 20 anos. A iluminação dá um show à parte, sob a ótica de Vanderlei Carregã. No início, a direção era de Oscar Rodrigues, mas, em novembro, ela passou para as mãos de Wanessa Camargo, filha de Zezé, que acabou transformando o show num grande espetáculo musical.

E o melhor dessa história toda é saber que Zezé e Luciano nunca se acostumam a tanto. A capacidade de ambos em surpreender seus fãs e de se superarem a cada acorde, a cada sucesso, é o que mantém sua legião de fãs fiéis e conquista novos ouvidos a cada dia, nesses 20 anos que se passaram desde É o Amor.

Do dia em que saíram de casa pra cá…
Fosse o caso de contar histórias em números, teríamos nessa trajetória uma infinidade de dígitos a enfileirar. São 40 milhões de cópias vendidas para 25 álbuns de carreira, fora dois em espanhol e um duplo ao vivo. Na estante, os dois acomodam modestamente três estatuetas de Grammy Latino – por Melhor Álbum de Música Sertaneja (2004) e por Melhor Álbum de Música Romântica (2005 e 2010). Ainda em 2004, foram premiados pela ABL, sim a Academia Brasileira de Letras, como Melhor Dupla. Some a isso 4 troféus na categoria de Melhor Dupla de Canção Popular, do Prêmio Tim de Música (2006, 2007 e 2009) e outros dois por 2010 e 2011, quando a contemplação passou a se chamar Prêmio da Música Brasileira, que concedeu a Zezé Di Camargo e Luciano, neste ano (2015), o título de “Melhor Dupla de Canção Popular”. Em pesquisa encomendada pelo Instituto da Cidadania e pela Fundação Perseu Abramo em 2004 para traçar o perfil da juventude brasileira, Zezé e Luciano foram apontados como os “artistas preferidos” dos entrevistados entre 15 e 24 anos. Ali estava, aos 13 anos de carreira de ambos, toda uma geração que havia crescido ao som de É o Amor. Em julho de 2007, estudo do Datafolha indicou Zezé Di Camargo e Luciano como os artistas mais populares e mais escutados do Brasil. E em julho de 2011, de novo e de novo, Zezé e Luciano encabeçam o DataFolha como artistas preferidos em São Paulo, o Estado.

São números que encontram espelho nas platéias de cada show, numa agenda que soma algo em torno de 120 espetáculos por ano, com 30 mil pessoas, em média, para cada apresentação.

História boa para contar, amém, eles têm de sobra. A vida de 2 dos filhos de Francisco se desdobra em detalhes capazes de causar inveja no mais elaborado dos romances ficcionais, com a vantagem de ser tudo uma grande crônica da vida real. O site da dupla (www.zezedicamargoeluciano.com.br) narra cada esquina desde que esses meninos saíram de casa, e isso, vá lá, tem quase 26 anos.

 

PELO MUNDO ….
As turnês nos EUA: em 2002, 2003 de 2014
Japão – 2003 e 2004
Angola  – na África, em 2003, 2013 e 2014.
Portugal – 2003, 2004, 2009, 2013, 2016, 2017, 2018
Bolívia – 2009
Inglaterra – 2009 , 2013 e 2017
Espanha – 2009, 2018
Argentina – 2013, 2014, 2015 e 2016

Ainda fora do Brasil, eles fizeram trabalho de divulgação também (mas não show):
Chile – 1992
Estocolmo (Suécia) – 1999
Cidade do México – 2002
Espanha – 2002

 

Intérpretes de É O AMOR:
1 – Zezé Di Camargo e Luciano
2 – Alex Cohen
3 – Banda Bem Brasil
4 – Banda Tradição
5 – Bonde do Brasil
6 – Dudu & Darli
7 – Bruno e Marrone
8 – Diego e Ricardo
9 – Donizetti
10 – Flor em Pele
11 – Fabio Junior
12 – Henrique e Diego
13 – João Neto e Frederico
14 – Leandro e Leonardo
15 – Leo Magalhães
16 – Luciano Costa
17 – Maria Bethânia
18 – Marines
19 – Mastruz com Leite
20 – Mexe Ville
21 – Minuano
22 – Nação Forrozeira
23 – Oxente Forro Mania
24 – Quinta Essência
25 – Rosário Negro
26 – Sambalanço
27 – Super mix samba
28 – Thales e Thiago
29 – Villa mix festival 2015
30 – Vanessa Camargo
31 – Gusttavo Lima
32 – Ray Conniff
33 – Lucas Lucco
34 – Vanessa Jackson
35 – Raça Negra
36 – Lilach Davidoff ( hebraico )
37 – OS VIPS
A música É o amor foi lançada em 91 e regravada por mais de 70 intérpretes (inclusive em espanhol, hebraico e russo), alcançou a marca de 1 bilhão de execuções.

 

Zezé di Camargo: Mirosmar José de Camargo
Luciano: Welson David de Camargo
Nascidos em Pirenópolis/GO

Esposas:
ZC: influencer fitness Graciele Lacerda
L: Casado com a arquiteta Flávia Fonseca Camargo

Filhos:
Zezé di Camargo: Wanessa, Camilla e Igor
Luciano: Helena, Isabella e Nathan

Números:
– 30 anos de carreira
– Média de 120 shows por ano
– Mais de 40 milhões de cópias vendidas
– 27 CD’s, 1 EP e 6 DVD’s
– Filme: 2 Filhos de Francisco (Indicado ao Oscar, cerca de 7 milhões de espectadores e o 4• filme mais visto no cinema novo)
– Livro: Simplesmente Helena (400 mil exemplares vendidos)
– Musical: 2 Filhos de Francisco (visto por 100 mil pessoas)
– Grammy Latino: 6 indicações e 5 vitórias
– 20 discos de platina, 15 discos de platina duplo, 27 discos de ouro, 27 discos de prata e 25 discos de diamante
– Único artista da música a ganhar prêmio na Academia Brasileira de Letras
– Por 2 anos consecutivos os artistas que mais fizeram campanha publicitária no Brasil (2017 e 2018), repetiram o feito em 2020
– 18 músicas em trilhas sonoras em novelas da Rede Globo
– Na dramaturgia, apareceram em novelas como: Pecado Capital (Rede Globo – 1999), Chocolate com Pimenta (Rede Globo – 2003), América (Rede Globo – 2005) e Cheias de Charme (Rede Globo – 2012)
– Maior público em show: 500 mil pessoas em Salvador
– Show no Parque do Ibirapuera para 250 mil pessoas
– Zezé di Camargo foi eleito pela Revista Veja um dos maiores artistas do século 20 e está entre os 10 compositores que mais arrecadam no Brasil
– Parcerias com artistas internacionais, entre eles Willie Nelson e Julio Iglesias
– Parcerias com diversos artistas nacionais, entre eles: Chico Buarque, Caetano Veloso, Roberto Carlos, Domiguinhos, Fagner, Maria Bethânia, Ivete Sangalo, Luan Santana, Chitãozinho e Xororó, Leonardo, Sérgio Reis, Nando Reis, Daniela Mercury, Paula Fernandes, Gusttavo Lima, José Augusto, Bruno e Marrone, Exaltasamba, Raça Negra, Marília Mendonça, entre outros.

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